MORAL DA HISTÓRIA
ASNO
No Curso de Medicina, o professor
se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o
aluno.
- Quatro? Replica o professor,
arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos
alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois
temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho!
Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e
expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o
'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o
furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos
rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma
expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o
capim.
Moral da História:
A
VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
A ROUPA FAZ A
DIFERENÇA?
Sem maiores preocupações com o
vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da
ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida,
pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico
do hospital?
Com tranqüilidade o médico
respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso
ser útil?
Ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não
ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou
eu, em que posso ajudá-la ?!?!
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa
roupa?!?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei
que a senhora estivesse procurando um médico e não uma
vestimenta....
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde!
É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são...-
disse o médico -... as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi
chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir
educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se
vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Moral da História:
UM DOS MAIS BELOS
TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO.
BOA RESPOSTA
Um mecânico está desmontando o
cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito
conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e
pergunta:
- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma
pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso,
concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se
levanta e começa:
- “Doutor, olhe este motor. Eu
abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho
novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como
é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é
praticamente o mesmo?”
Então o cirurgião dá um sorriso,
se inclina e fala bem baixinho para o mecânico:
- 'Você já tentou fazer como eu
faço, com o motor funcionando?'
Moral da História:
“QUANDO A GENTE PENSA
QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS.”
MUITA CALMA!
Entra um senhor desesperado na
farmácia e grita:
- Rápido, me dê algo para a
diarréia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo
no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para
nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o
senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que
por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para
diarréia. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.
Moral da História:
"POR MAIS
DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE
OUTRA MANEIRA".
PROBLEMA É SÉRIO
O sujeito vai ao
psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um
problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou
embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo,
pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante
dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este
problema.
- E quanto o senhor cobra? -
pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde
o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o
sujeito.
Passados seis meses, eles se
encontram na rua.
- Por que você não me procurou
mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três
vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, aí um sujeito num bar
me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o
psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés
da cama...
Moral da História:
MUITAS VEZES O
PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA
GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
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